Bem-vindo ao Turismo Rural "Pão & Água"!

Estamos aqui para disponibilizar os nossos serviços e instalações a todos os que pretendam receber um atendimento privilegiado num ambiente de qualidade. Queremos ser o seu ponto de referência em matéria de atendimento e conforto. Na habitação do Turismo Rural "Pão & Água" podemos orgulhar-nos da tranquilidade que nos é exposta e das inúmeras atividades que pode realizar. Connosco o alojamento de qualidade a preços convidativos passou a ser uma realidade!

Os nossos colaboradores são profissionais de grande experiência, especializados nas mais variadas actividades profissionais.

Venha saber mais sobre os nossos serviços na nossa página web. Para reservas, contacte-nos. Os nossos profissionais estão à sua disposição!

Pode encontrar-nos em Corte Pão e Água, Mértola | turismoruralpaoeagua@outlook.com

*Corte Pão & Água é um monte que faz parte da freguesia de São João dos Caldeireiros no Concelho de Mértola.

Mértola, a 'Vila Museu'

 
Mértola é uma vila portuguesa do distrito de Beja, região do Alentejo e sub-região do Baixo Alentejo, com cerca de 2 800 habitantes. A vila encontra-se situada numa elevação na margem direita do rio Guadiana, imediatamente a montante da confuência da ribeira de Oeiras.
 
A história de Mértola é feita de muitos enredos e memórias. De muitos discursos, de grandiosas muralhas e também de pequenos gestos. Além do pergaminho que recorda os feitos dos poderosos, aos oprimidos, sem escrita, resta o efémero de um gesto ou acorde musical, resta o artefacto humilde de todos os dias, a panela escura que esbeiçou de cansaço ou o candil onde o azeite secou.
 
Um quilómetro de muralha, sete hectares intra-muros, dois mil habitantes e um porto fluvial em contacto com o mar, fizeram da antiga cidade de Mértola uma pequena capital regional e um destacado entreposto que soube aproveitar o Guadiana como fonte de sustento e porta de acesso a todas as rotas do comércio mediterrâneo. Da cidade romana e islâmica, além do seu próprio traçado urbano restam alguns poucos vestígios monumentais e, sobretudo, as pequenas marcas da vida de todos os dias, as memórias de muitos saberes. São estes sinais, estes artefactos, recolhidos em campanhas arqueológicas e rigorosamente catalogados, que hoje são o sedimento da nossa identidade, o motivo insofismável do nosso próprio desenvolvimento.